Trote aos Calouros da Fabico 10/08/2010

MEMÓRIA DOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS DA UFRGS greve 2001

GREVE DE 2001
CARTA PUBLICADA NO JORNAL DA UFRGS N.º43

A luta dos servidores públicos no Brasil, nos últimos sete anos, pode ser resumida numa única palavra: resistência. Esta é a avaliação da Coordenação da Associação dos Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ASSUFRGS). E resistência aos esforços neoliberais para implementar o chamado Estado Mínimo, numa ótica pela qual as necessidades da população seriam supridas pela iniciativa privada.Na área da educação pública, “uma política de desmonte e engessamento das estruturas foi implementada”, mostra a Coordenação da Assufrgs. “As universidades públicas vêm sendo pisoteadas desde o governo de Collor de Mello. Vários são os ataques: cortes de verbas; não reconhecimento da autonomia universitária; peso diferenciado no voto da comunidade universitária para eleição de dirigentes; desmantelamento da carreira dos trabalhadores em educação; não reconhecimento da data base dos servidores docentes e técnico-administrativos impondo sete anos de congelamento salarial e muitos outros”.A todas essas tentativas de privatizar o sistema federal de ensino superior, os servidores técnico-administrativos vêm resistindo, afirma a Coordenação: “Fizemos, nesses sete anos, quatro greves: 1996, 1998, 2000 e 2001. Em todas elas, nossas reivindicações se mantiveram inalteradas nos seguintes itens: carreira nacional; defesa da Universidade Pública; concurso público, com liberação das vagas existentes; agenda autonomia universitária; defesa dos Hospitais Universitários; contra a terceirização e contratos temporários; defesa do Plano Nacional de Educação, além da reposição das perdas salariais dos períodos”.Em sua avaliação, “todos esses movimentos foram importantes para que a Universidade Pública ainda exista hoje. Não obtivemos muitas vitórias que repercutissem em ganhos salariais, mas todas as greves foram fundamentais para barrar as pretensões em privatizar as universidades”.

ABERTURA DO CAPADOC I

O VICE-REITOR RUI VICENTE OPPERMANN REPRESENTOU O REITOR NA MESA DE ABERTURA DO CAPADOC

O BRASIL PENSA A SI MESMO:OS INTÉRPRETES DO PAÍS

Ao longo do século XX, alguns pensadores formularam interpretações diferentes e inovadoras sobre a formação histórico-social do Brasil. Dentre eles podemos citar Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr., Gilberto Freyre, Florestan Fernandes e Celso Furtado. Por que estes pensadores surgem nessa época específica e que consciência de Brasil eles têm? O que eles propunham? O que difere a interpretação de cada um deles? De cada interpretação resultava um programa de ação? Pode-se ter uma interpretação globalizante para um país tão diversificado como o Brasil?



Palestrante: Prof. Pedro Cezar Dutra Fonseca

ABERTURA DO CAPADOC

Profª Lizandra B. Estabel, foi a Mestre de Cerimôonia  na abertura do Programa de Capacitação em Gestão Documental - CAPADOC

CAPADOC 2º DIA

Palestras do 2º dia
"A Educação Aberta e a Distãncia com processo de Aprendizagem e de Interação na Universidade"
Prof Silvestre Novak (SEAD/UFRGS)
" As Politicas de Gestão Documental da UFRGS" Profª Maria do Rocio Fontoura Teixeira (SAA/UFRGS)

Visita na Prefeitura de Porto Alegre

Gabinete do Prefeito

Quarta-feira dia 11 de agosto o reitor Carlos Alexandre Netto, o vice-reitor Rui Oppermann, superintendente de infra-estrutura Alberto Tamagna e o chefe de gabinete João R. Mello visitaram o prefeito José Fortunati e o secretario Marcio Bins Ely, para tratar da expançao da UFRGS.